
O reitor demissionário da Universidade do Algarve é o primeiro candidato a avançar para as eleições para a reitoria, agendadas para o dia 16 de Novembro.
João Guerreiro vai recandidatar-se ao cargo de reitor da Universidade do Algarve. O ainda responsável máximo pela academia algarvia disse ao «barlavento» que já informou «os directores das escolas e faculdades» da sua intenção e irá apresentar a candidatura à comissão eleitoral já criada pelo Conselho Geral da UAlg, órgão recentemente criado e que terá a competência de eleger o novo reitor.
As eleições vão ter lugar no dia 16 de Novembro próximo, a menos que haja uma decisão do Conselho que determine a alteração desta data, o que será pouco provável.
O período de aceitação de candidaturas estende-se até dia 12 de Outubro.
O concurso para o cargo de reitor da UAlg é internacional, pelo que nada impede qualquer académico que cumpra os requisitos necessários, independentemente da sua nacionalidade e função actual, de se candidatar. Mas, ao mesmo tempo, nada garante que surjam candidatos de fora do país.
Para já, não é ainda oficial qualquer outra candidatura ao cargo de reitor. Mas esta é uma informação que apenas poderá ser dada pelos próprios candidatos ou pela comissão eleitoral. João Guerreiro, por seu lado, garante não ter qualquer informação sobre outros pretendentes ao cargo que colocou à disposição em Abril deste ano.
João Guerreiro quebrou o silêncio que mantinha sobre este assunto na passada semana, altura em que assumiu ao jornal online «Observatório do Algarve» que se iria recandidatar.
Apesar de nunca ter posto de lado a possibilidade, o reitor demissionário defendeu sempre que, antes de tomar essa decisão, queria aferir as condições que tinha para se recandidatar e saber se «encontrava eco dentro da academia».
A decisão de colocar o lugar de reitor à disposição foi tomada por João Guerreiro após a conclusão do processo de aplicação do novo Regime Jurídico das Instituições de Ensino Superior, que motivou fortes alterações à orgânica das universidades públicas portuguesas.
Entre elas a criação dos Conselhos Gerais, órgãos que passam a ser os grandes responsáveis pela gestão estratégica das universidades e pelo qual terão de passar as propostas da reitoria que sejam estruturantes para o futuro da instituição.
A opção de João Guerreiro de colocar o lugar à disposição, ainda que não tivesse obrigação legal de o fazer, foi tomada em prol da «legitimidade dos órgãos».
Após a tomada de posse do Conselho Geral, «cabia ao reitor, por direito próprio, começar a apresentar planos de desenvolvimento da universidade a dois ou quatro anos», o que não se coadunava com o tempo que lhe restava então de mandato, que eram «cinco a seis meses», explicou, numa entrevista ao «barlavento» e à RUA FM, em Junho passado.
Saudações Académicas.
Fonte: Barlavento online
As eleições vão ter lugar no dia 16 de Novembro próximo, a menos que haja uma decisão do Conselho que determine a alteração desta data, o que será pouco provável.
O período de aceitação de candidaturas estende-se até dia 12 de Outubro.
O concurso para o cargo de reitor da UAlg é internacional, pelo que nada impede qualquer académico que cumpra os requisitos necessários, independentemente da sua nacionalidade e função actual, de se candidatar. Mas, ao mesmo tempo, nada garante que surjam candidatos de fora do país.
Para já, não é ainda oficial qualquer outra candidatura ao cargo de reitor. Mas esta é uma informação que apenas poderá ser dada pelos próprios candidatos ou pela comissão eleitoral. João Guerreiro, por seu lado, garante não ter qualquer informação sobre outros pretendentes ao cargo que colocou à disposição em Abril deste ano.
João Guerreiro quebrou o silêncio que mantinha sobre este assunto na passada semana, altura em que assumiu ao jornal online «Observatório do Algarve» que se iria recandidatar.
Apesar de nunca ter posto de lado a possibilidade, o reitor demissionário defendeu sempre que, antes de tomar essa decisão, queria aferir as condições que tinha para se recandidatar e saber se «encontrava eco dentro da academia».
A decisão de colocar o lugar de reitor à disposição foi tomada por João Guerreiro após a conclusão do processo de aplicação do novo Regime Jurídico das Instituições de Ensino Superior, que motivou fortes alterações à orgânica das universidades públicas portuguesas.
Entre elas a criação dos Conselhos Gerais, órgãos que passam a ser os grandes responsáveis pela gestão estratégica das universidades e pelo qual terão de passar as propostas da reitoria que sejam estruturantes para o futuro da instituição.
A opção de João Guerreiro de colocar o lugar à disposição, ainda que não tivesse obrigação legal de o fazer, foi tomada em prol da «legitimidade dos órgãos».
Após a tomada de posse do Conselho Geral, «cabia ao reitor, por direito próprio, começar a apresentar planos de desenvolvimento da universidade a dois ou quatro anos», o que não se coadunava com o tempo que lhe restava então de mandato, que eram «cinco a seis meses», explicou, numa entrevista ao «barlavento» e à RUA FM, em Junho passado.
Saudações Académicas.
Fonte: Barlavento online
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